RIDICULARIZAÇÃO:
— de Frei Rufino que prega: Fior 30.
RIGOR:
— de vida de Francisco modelo da Ordem: 2Cel 173,
— mesmo quando doente: 2Cel 212;
— da disciplina em Francisco: 2Cel 21, 2Cel 210, Lm 3, 1;
— de Francisco com o seu corpo: 1Cel 42, LM9, 3. — excessivo de certos frades reprovado por Francisco: LTC 59 v, AP 39;
— da vida religiosa e da pobreza: Lm 2, 5,
— e mansidão deve ser temperado: EP 80;
— e severidade contra a discórdia: 2Cel 24;
— na observância da pobreza querida por alguns: LP 68 ou CA 101,24-28, EP 2.
— dos jejuns de Clara: BulC 15.
— V. AUSTERIDADE.
RIO:
— do Paraíso, é Francisco: 1Cel 89,
— infernal na visão do bandido que se fez frade: Fior 26 ,
— e na visão de Frei Leão: Fior 36.
— atravessado por Frei Bernardo: Fior 4,
— e pântanos Pó: LM5, 12,
— e trevas em uma viagem de Francisco: Lm 5, 8,
— e mar onde Antônio prega aos peixes: Fior 40,
— Volturno e menino ressuscitado: 2M 5,
— que arrasta um frade, e intervenção de São Francisco: 4M 3.
RIQUEZA (rico):
— 1. e justiça e temperança, Deus: LDA;
— e honra abandonados pelo Rei dos reis: 1974; — de Cristo abandonada para se fazer pobre: 2CtFi 1. — 2. e prodigalidade de Francisco jovem: 1Cel 2, LTC 16, AP 8;
— a voz da visão: Quem pode te ajudar mais, o rico ou o pobre?: LM1, 3;
— desprezada por Francisco: 1Cel 9,
— que escolhe por sua riqueza a pobreza: LM7, 1, LM7, 6, Lm 1, 9, LP 100 ou CA 6 e 7, EP 123;
— venda dos bens de Bernardo: LTC 29, AP 11, Fior 2;
— temporais e honras deixados por Clara: ProcC 3, 31, LSC 1
— e por Inês de Praga: 1CtIn 21-29, 4CtIn 4-8. V. Bens, Posse.
— 3. é um feudo falso: LM7, 7
— e esterco: 2Cel 35;
— destinada a perecer: 2Cel 55;
— e suas seduções: RNB 22, 10;
— e beleza e vanglória e esplendores de roupas: Adm 5, 2, VitrySer 1, 1;
— material da ciência: Adm 7, 1;
— e desprezo e desejos: LTC 45, AP 29;
— concupiscência e orgulho do homem: LTC 34;
— não conhece o caminho da pobreza: Dante 75;
— seu desejo desenfreado e avareza: SCom 16;
— adquiridas pelos religiosos vencidos pela acídia: SCom 23,12-15;
— conservada pelos frades com os livros: LP 69 ou CA 102, EP 3;
— e número excessivo de frades: 2Cel 70;
— e rebuscamento da mesa em Grécio: 2Cel 61;
— os pobres que ficaram ricos perseguem a pobreza: SCom 24;
— do pobre que quer possuir: 2Cel 85, LP 89 ou CA 114, EP 37;
— o rico e o reino dos céus: como o camelo no fundo da agulha: 1CtIn 25-29.
— V. ANSEIO.
— 4. da pobreza: 2Cel 55, 2Cel 72, 2Cel 84, Fior 13;
— de virtudes na pobreza das substâncias: RB 6, 2, RSC 8;
— e delícias e honras eternas: 4CtIn 28-32,
— e bens da pobreza: 1CtIn 15-18;
— de pobreza em Grécio: 2Cel 35;
— oferecida dando o amor de Deus a quem faz esmolas: 2Cel 196.
— V. POBREZA.
— ricos e nobres tornam-se frades: VitryHOc 10,
— e acolhem de boa vontade os frades: LTC 45, AP 29;
— quando Francisco é seu hóspede, vai pedir esmolas: LP 61 ou CA 97,1-23, EP 23;
— o rico é irmão e patrão para Francisco: LTC 58, AP 38,
— que venera ricos e pobres e sacerdotes: LTC 57, AP 37.
RISCO:
— deixar impressionar a fantasia pelas mulheres: LM5, 5.
RISO:
— fruto de palavras frívolas: Adm 21, 1, EP 97;
— não convém ao frade menor: Eccleston 37;
— alegre dos frades quando se encontram: Eccleston 28.
RITO:
— da santa Igreja romana e fidelidade dos frades: RB 3, 2, CtOr 3.
— das exéquias de Clara feito pelos cardeais.
RIXA:
— ou guerra em Sena acalmada por Francisco: Fior 11.
— V. GUERRA, LITIGIO.
ROBUSTEZ:
— da vocação e eleição dos frades: Clareno 1, 4;
— da virtude na hora da prova: 2Cel 195;
— e força de Frei João: EP 85;
— do fogo: BLe;
— do nosso corpo não é de granito, diz Clara: 3CtIn 38-41.
ROCHA:
— não faz a semente de Deus dar frutos: RNB 22, 10.
— do monte, cela do Senhor: 2Cel 59, LP 13 ou CA 57, EP 9;
— da fundação da Ordem é a humildade e pobreza de Cristo: LP 102 ou CA 9, EP 44.
— V. FUNDAMENTO.
RODOPIOS:
— de Frei Masseo: Fior 11.
ROLOS:
— de Frei Leão: Ubertino 15.
RONCAR:
— de Francisco e de Bernardo de Assis: Fior 2.
— V. SONO.
ROSTO:
— de Deus sobre os fiéis: BLe
— e face de Deus voltados para os frades: BLe
— e para as Irmãs: BSC;
— de Cristo nos pobres: Lm 3, 7;
— de Cristo procurado por Francisco: 2Cel 85.
— e cabeça e fronte de Francisco: 1Cel 83,
— e coração, são grandes: Lm 3, 3
— e mente de Francisco voltados para o céu: LM4, 5;
— e alegria e coragem nas injúrias e nas ofensas, é próprio do frade menor: 2Cel 145, LM6, 5;
— triste, é advertido por Francisco: 2Cel 128;
— Francisco só conhecia o de duas mulheres: 2Cel 112;
— voltado para Assis para abençoa-la: LP 99 ou CA 5, EP 124;
— de Francisco iluminado pela cruz em forma de Tau: LM4, 9;
— como o rosto de um anjo: 1Cel 112.
— de Clara e sua beleza: ProcC 18, 2,
— luminoso depois da oração: ProcC 6, 4, ProcC 6, 3, LSC 20;
— de Clara em pranto pelo assalto dos sarracenos: LSC 22;
— de Maria inclinado sobre o rosto e peito de Clara moribunda: ProcC 11, 4;
— de Inês de Praga fixo no espelho de Cristo: 4CtIn 14-17 ss.
— resplandecente da Igreja são os bons prelados: Estevão 3.
— oval o de Francisco: 1Cel 83;
— voltados para o céu, dos cegos ao redor da Porciúncula: LTC 55.
ROUPAS:
— dadas como esmola por Francisco jovem: LTC 8;
— de Francisco, vermelhas de sangue dos estigmas: LM13,8.
— com poucas roupas Frei Haimon de Faversham torna-se mais frade: Eccleston 87.
— V. VESTE.
RUBOR:
— de Francisco se peca em pensamentos, palavras e obras santas: 2Cel 159;
— de Francisco diante de alguém, mais pobre do que ele: LP 88 ou CA 113, EP 17;
— e semblante sensível quando vai pedir esmolas: 2Cel 71, 2Cel 74;
— do noviço petulante por causa do breviário: LP 73 ou CA 104, EP 4.
— V. VERGONHA.
RUDEZA (rude):
— é chamado Francisco pelos ladrões: LM2, 5;
— do hábito dos frades: 2Cel 69, EP 15;
— das roupas de Clara: LSC 17, BulC 15.
RUÍNA:
— de Francisco e proteção de Deus: LM 10,3;
— do Latrão e o pobre que o sustenta: LTC 51;
— da igreja de São Damião: 2Cel 10, LM 2, 1.
— V. FRANCISCO, CLARA, SÃO DAMIÃO, REPARAÇÃO.
— da natureza humana é a soberba: EP 69, 3CtIn5-7;
— dos adoradores da mentira: Clareno 2, 7.
RUMOR:
— e estrépito de Francisco quando ia se deitar: 2Cel 99;
— dos passos dos frades de todos os países: Clareno 1, 4;
— que é preciso afastar da mente: LSC 36.
— V. BARULHO.